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Você já ouviu falar na baby toxina botulínica? A toxina botulínica aplicada da forma tradicional já é bem conhecida entre quem já percebe as primeiras rugas no rosto. Se você considerou fazer o procedimento, mas desistiu por medo do efeito “congelado” em exagero, a novidade pode ser uma solução para você! Seguindo a trend das técnicas de harmonização facial, a ideia é utilizar doses fracionadas da substância para preencher as rugas e linhas. O resultado é uma expressão com certeza mais leve e natural que o procedimento tradicional!
Quer saber mais? O DermaClub conversou com a dermatologista Giselle Sanches, de São Paulo, para saber tudo sobre a tendência e esclarecer as principais dúvidas. Confira!
O que é baby toxina botulínica? Saiba como funciona o procedimento!
A principal diferença entre a versão baby e a tradicional não está na substância que será aplicada, mas na quantidade de toxina utilizada, explica Giselle. “É uma técnica onde a dose da toxina botulínica é fracionada ou diluída, ou seja, usa-se uma quantidade menor de toxina”, conta. A ideia é promover a harmonização do rosto e um efeito mais jovial por meio das doses reduzidas, que são aplicadas em pontos específicos da face. “São realizadas microdoses em musculaturas específicas para prevenção de rugas, correção de expressão e manutenção da própria toxina já aplicada.”
Quais são as vantagens do tratamento?
A técnica também traz algumas vantagens para quem busca um resultado mais prático e leve nos tratamentos para os sinais de expressão. A Dra. Giselle falou sobre os principais benefícios da nova técnica, que tem chamado a atenção de quem pensa em fazer aplicações de toxina botulínica
Efeito natural: Nada de aparência com aspecto “repuxado”, nem de olhos arregalados! Como o produto é aplicado pontualmente no rosto, você não corre esse risco. “É ideal para aqueles que tem medo do congelamento da face ou em pontos onde a movimentação facial é essencial, como mastigação e nariz”, recomenda a profissional.
Prevenção: Pacientes mais jovens, que querem prevenir sinais de expressão e rugas mais profundos, também podem investir nessa tendência. Existem inúmeros estudos sobre os efeitos da toxina botulínica nesse sentido e, com a garantia do efeito natural, não há riscos do resultado de um resultado “congelado”.
Durabilidade: Há possibilidades de estender os efeitos por até oito meses, que ainda estão chegando aos consultórios, mas a duração é semelhante à aplicação tradicional de toxina botulínica - de 4 a 6 meses. Como são usadas quantidades menores de toxina botulínica no procedimento, a dica é fazer a manutenção a cada dois ou três meses.
A Dra. Gisele reforça também a importância de se procurar um especialista - um médico dermatologista ou cirurgião plástico - para fazer a aplicação da toxina botulínica. “Sempre que for a consulta, transmita qual o seu real objetivo e queixa para que o profissional responda com qualidade”, aconselha ela.
Efeito natural até o momento do retoque
Normalmente, quem aposta na aplicação tradicional de toxina botulínica consegue perceber claramente quando é hora de fazer a manutenção do tratamento - o aspecto “congelado” desaparece rapidamente. No caso da versão baby, a técnica promete naturalidade até mesmo conforme perde seus efeitos. “O objetivo e o diferencial é promover um efeito mais natural, harmônico e individualizado para o paciente, evitando que a face fique totalmente paralisada, um dos grandes medos dos pacientes. A ideia de aplicar a versão baby é a de promover harmonização facial”, explica a Dra. Giselle.
*Os dermatologistas especialistas são consultados como fontes jornalísticas e não se utilizam deste espaço para a promoção de qualquer produto ou marca. Para saber qual é o tratamento ideal para a sua pele, consulte um dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Publicada em: 12 de Setembro de 2019
Modificada em: 02 de Fevereiro de 2022

Palavra do Dermatologista
Dra. Giselle Sanches
CRM: 117116 / RQE 37933
Título de Especialista em Dermatologia pela Associação Médica Brasileira e Sociedade Brasileira de Dermatologia; Título de Especialista em Clínica Médica pela Associação Médica Brasileira e Sociedade Brasileira de Clínica Médica; Graduação em Medicina pela PUC de São Paulo; Pós-graduação em Dermatologia pelo Hospital Heliópolis (SUS); Pós-graduação em Clínica Médica pela Universidade Federal de São Paulo; Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
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