Uma das doenças de pele que mais acomete a população brasileira é o câncer de pele. Para prevenir o aparecimento desse problema, é essencial analisar todas as pintas e manchas para excluir a possibilidade de um melanoma no local. Para isso, existe o método ABCDE, muito recomendado pelos dermatologistas para fazer um autoexame da pele. No infográfico abaixo, o DermaClub explica como analisar cada detalhe da sua pinta - confira!

O aspecto dos sinais e manchas na pele é essencial na hora de avaliar se se trata de um melanoma ou não. Com o diganóstico recente, é possível tratar essa doença de pele - caso contrário, pode ser que ela se transforme num problema maior, podendo causar até a morte. Assim, vale analisar cada pinta do seu corpo em questão de: assimetria, bordas, cor, diâmetro e evolução.
Assimetria
Um dos detalhes a observar na sua pinta é se o seu formato é simétrico ou não.
NORMAL: a pinta é simétrica;
ALTERADA: a pinta tem uma metade diferente da outra.
Bordas
O perímetro do seu sinal, ou seja, as suas bordas, também podem indicar um possível melanoma.
NORMAL: as bordas são regulares;
ALTERADA: o cortorno é indefinido.
Cor
Outro aspecto a observar é a cor - o ideal é que a sua pinta tenha uma cor uniforme e não possua vários tons.
NORMAL: a pinta tem uma cor uniforme;
ALTERADA: existem várias cores numa mesma lesão.
Diâmetro
Se a sua pinta é muito grande, também pode ser um sinal de melanoma.
NORMAL: a pinta é menor que 5mm;
ALTERADA: a pinta é maior que 5mm.
Evolução
O ideal é que a sua pinta se mantenha igual ao longo dos tempos, caso contrário, pode se tratar de melanoma.
NORMAL: a pinta mantém o formato;
ALTERADA: a pinta muda rapidamente de tamanho, forma, espessura e/ou cor.
Se você identificou algum pinta alterada, consulte imediatamente seu dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Publicada em: 30 de Outubro de 2018
Modificada em: 21 de Julho de 2021
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