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Mao feminina tirando tufo de cabelo de uma escova de cabelo de madeira e vendo os efeitos da queda de cabelo feminina

Qual o melhor medicamento para queda de cabelo feminino? Confira!

Pare de sofrer com a queda de cabelo! Descubra o melhor medicamento para queda capilar feminina e recupere os fios.
15 abr 2025

A queda de cabelo é uma queixa frequente entre mulheres, afetando a autoestima e a qualidade de vida. Identificar a causa e encontrar o tratamento adequado é o primeiro passo para recuperar a saúde capilar e a confiança.

Encontrar o melhor caminho para tratar a queda de cabelo pode parecer desafiador, mas com a orientação certa e produtos adequados, é possível alcançar ótimos resultados. No Dermaclub, você encontra informações e produtos que podem te auxiliar a recuperar seus fios. Venha entender mais sobre esse assunto!

Índice

Como escolher medicamento para queda de cabelo?

A escolha do medicamento ideal para tratar a queda de cabelo feminina exige uma avaliação cuidadosa, pois a alopecia (termo médico para queda capilar) pode ter diversas causas, desde fatores genéticos até desequilíbrios hormonais ou deficiências nutricionais.

Um diagnóstico preciso é fundamental. O dermatologista ou tricologista (especialista em saúde capilar) irá realizar um exame clínico detalhado, podendo solicitar exames complementares, como análises sanguíneas para avaliar níveis hormonais e de vitaminas, e a tricoscopia, um exame não invasivo que amplia a imagem do couro cabeludo para identificar padrões de queda.

Com base nos resultados, o médico determinará o tipo de alopecia e recomendará o tratamento mais adequado, considerando a eficácia do medicamento para o tipo específico de queda, a saúde geral da paciente e a avaliação dos potenciais efeitos colaterais. O tratamento é individualizado e pode envolver medicamentos tópicos, orais ou uma combinação de ambos, além de outras terapias complementares.

Melhores medicamentos para queda de cabelo feminino

Existem diversos medicamentos disponíveis para tratar a queda de cabelo feminina, cada um com seus próprios mecanismos de ação, indicações e efeitos colaterais. A seguir, iremos apresentar alguns dos medicamentos mais comumente prescritos:

1. Minoxidil

O minoxidil é um medicamento tópico amplamente utilizado para tratar a alopecia androgenética (calvície feminina e masculina). Sua ação principal é estimular o crescimento capilar e aumentar a densidade dos fios.

Embora o mecanismo exato de ação do minoxidil não seja totalmente compreendido, acredita-se que ele atue como um vasodilatador, ou seja, aumenta o fluxo sanguíneo para os folículos capilares. Esse aumento do fluxo sanguíneo fornece mais nutrientes e oxigênio para as células capilares, prolongando a fase anágena (fase de crescimento) do ciclo capilar e revertendo a miniaturização dos folículos (afinamento dos fios).

Ele está disponível em diferentes concentrações (2% e 5%) e formulações (solução e espuma). A concentração e a formulação mais adequadas devem ser determinadas pelo médico, levando em consideração a gravidade da queda de cabelo e a sensibilidade do couro cabeludo. É importante ressaltar que o minoxidil requer uso contínuo para manter os resultados, com a interrupção do tratamento podendo levar à retomada da queda de cabelo.

2. Finasterida para mulheres

A finasterida é um medicamento oral que inibe a enzima 5-alfa redutase, responsável por converter a testosterona em diidrotestosterona (DHT), um hormônio que contribui para a queda de cabelo em pessoas geneticamente predispostas. No entanto, é crucial destacar que o uso de finasterida em mulheres é controverso e requer uma avaliação médica cuidadosa.

A finasterida é geralmente contra indicada para mulheres em idade fértil, devido ao risco de malformações fetais caso a paciente engravide durante o tratamento. Além disso, a eficácia da finasterida em mulheres com alopecia androgenética é menos consistente do que em homens.

O uso de finasterida em mulheres pode ser considerado em casos específicos, como em mulheres pós-menopáusicas ou em mulheres que utilizam métodos contraceptivos eficazes e que não planejam engravidar.

3. Espironolactona

A espironolactona é um medicamento originalmente utilizado como diurético (para eliminar líquidos do corpo), mas que também possui propriedades antiandrogênicas, ou seja, bloqueia a ação dos hormônios masculinos no organismo.

Em mulheres com alopecia androgenética ou outras condições que cursam com hiperandrogenismo (excesso de hormônios masculinos), como a síndrome dos ovários policísticos (SOP), a espironolactona pode ser utilizada para reduzir a queda de cabelo.

Ao bloquear a ação dos andrógenos, a espironolactona ajuda a reduzir a queda de cabelo e a estimular o crescimento de fios mais fortes e saudáveis. É importante ressaltar que a espironolactona também pode ter efeitos colaterais, como alterações menstruais, aumento da frequência urinária e hipotensão (pressão baixa).

4. Dutasterida

A dutasterida é um medicamento oral que, assim como a finasterida, inibe a enzima 5-alfa redutase, responsável por converter a testosterona em diidrotestosterona (DHT). No entanto, a dutasterida inibe tanto a isoenzima tipo 1 quanto a tipo 2 da 5-alfa redutase, enquanto a finasterida inibe principalmente a isoenzima tipo 2.

Essa diferença na inibição enzimática faz com que a dutasterida seja mais potente na redução dos níveis de DHT do que a finasterida. Em alguns casos, a dutasterida pode ser prescrita para mulheres com alopecia androgenética que não respondem ao tratamento com finasterida.

Assim como a finasterida, a dutasterida é contraindicada para mulheres grávidas ou que planejam engravidar, devido ao risco de malformações fetais.

5. Antiandrogênicos

Antiandrogênicos são uma classe de medicamentos que bloqueiam a ação dos hormônios andrógenos (hormônios masculinos) no organismo. Embora os andrógenos sejam mais conhecidos por seus efeitos em homens, eles também estão presentes em mulheres e podem desempenhar um papel na queda de cabelo em algumas condições.

Em mulheres com hiperandrogenismo (excesso de hormônios masculinos), como na síndrome dos ovários policísticos (SOP), os antiandrogênicos podem ser utilizados para reduzir a queda de cabelo. Além da espironolactona, outros antiandrogênicos que podem ser prescritos incluem o acetato de ciproterona e a flutamida.

Esses medicamentos atuam bloqueando os receptores de andrógenos nos folículos capilares, impedindo que os hormônios masculinos exerçam seus efeitos negativos sobre o crescimento capilar. O uso de antiandrogênicos requer acompanhamento médico regular para monitorar a eficácia e os efeitos colaterais, que podem incluir alterações menstruais, náuseas e fadiga.

Medicamentos orais x tópicos: qual a diferença?

A principal diferença entre os medicamentos orais e tópicos reside na forma de administração e no alcance da ação. Os medicamentos tópicos, como o minoxidil, são aplicados diretamente no couro cabeludo e atuam localmente nos folículos capilares. Já os medicamentos orais, como a finasterida, a espironolactona e a dutasterida, são ingeridos e atuam sistemicamente, ou seja, em todo o organismo.

A escolha entre medicamentos orais e tópicos depende das características da queda de cabelo, da saúde geral da paciente e da preferência do médico. Em alguns casos, pode ser recomendado o uso combinado de medicamentos orais e tópicos para otimizar os resultados. 

Mulher passando medicamento tópico no couro cabeludo

Quando começar o tratamento medicamentoso?

O tratamento medicamentoso para a queda de cabelo deve ser iniciado o mais cedo possível, após o diagnóstico preciso da causa. Quanto mais cedo o tratamento for iniciado, maiores são as chances de preservar os folículos capilares e estimular o crescimento capilar.

É importante ressaltar que o tratamento medicamentoso para a queda de cabelo geralmente é de longo prazo e requer acompanhamento médico regular para monitorar a eficácia e os efeitos colaterais.

Por quanto tempo devo usar o medicamento?

A duração do tratamento medicamentoso para a queda de cabelo varia de acordo com o tipo de alopecia, a gravidade da condição e a resposta individual ao tratamento. Em geral, o tratamento medicamentoso é de longo prazo e pode durar meses ou anos, pois a condição é crônica e progressiva.

É fundamental seguir as orientações médicas e não interromper o tratamento sem consultar o médico, mesmo que os resultados não sejam visíveis imediatamente. A interrupção abrupta do tratamento pode levar à retomada da queda de cabelo.

Resultados: quanto tempo para ver eficácia?

É importante ter em mente que o crescimento capilar é lento e gradual, portanto, os resultados do tratamento medicamentoso para queda de cabelo não são imediatos. Em geral, os primeiros sinais de melhora, como a redução da queda e o surgimento de novos fios, podem começar a ser notados entre 3 e 6 meses.

A melhora mais significativa na densidade capilar pode levar de 6 a 12 meses. A velocidade e a magnitude dos resultados variam dependendo do tipo de alopecia, da gravidade, da resposta individual e da adesão ao tratamento. É importante ter paciência e persistência, e não interromper o tratamento precocemente.

Efeitos colaterais dos medicamentos para queda

Assim como qualquer medicamento, os medicamentos para queda de cabelo podem causar efeitos colaterais. Os efeitos colaterais mais comuns incluem irritação do couro cabeludo (com o uso de minoxidil tópico), alterações menstruais (com o uso de espironolactona), diminuição da libido (com o uso de finasterida e dutasterida) e risco de malformações fetais (com o uso de finasterida e dutasterida em mulheres grávidas).

É fundamental informar o médico sobre qualquer efeito colateral que você esteja experimentando, para que ele possa ajustar a dose do medicamento ou recomendar um tratamento alternativo.

Tratamentos complementares aos medicamentos

Além dos medicamentos, existem diversos tratamentos complementares que podem ser utilizados para otimizar os resultados do tratamento para a queda de cabelo. Vamos conferir alguns deles:

Suplementos e vitaminas recomendados

A deficiência de vitaminas e minerais pode contribuir para a queda de cabelo. Portanto, a suplementação nutricional pode ser benéfica em alguns casos. Algumas das melhores vitaminas para queda de cabelo feminino incluem: 

  • Ferro: A deficiência de ferro é uma causa comum de queda de cabelo em mulheres, especialmente em mulheres com menstruação intensa. 
  • Zinco: Desempenha um papel importante no crescimento capilar e na saúde do couro cabeludo. 
  • Biotina: É uma vitamina do complexo B que contribui para a produção de queratina, a principal proteína que compõe o cabelo. 
  • Vitamina D: Envolvida na regulação do ciclo capilar e na diferenciação das células capilares. 
  • Vitaminas do complexo B: As vitaminas do complexo B, como a vitamina B12 e o ácido fólico, são importantes para o crescimento capilar e a saúde do couro cabeludo.

É importante ressaltar que a suplementação nutricional deve ser individualizada e orientada por um médico ou nutricionista, com base em exames de sangue que avaliem os níveis de nutrientes no organismo. O excesso de certos nutrientes também pode ser prejudicial à saúde.

Produtos capilares para queda de cabelo

Além dos tratamentos medicamentosos e da suplementação nutricional, o uso de produtos capilares adequados pode ser um importante aliado no combate à queda de cabelo. Shampoos, condicionadores e tônicos capilares formulados com ingredientes específicos podem fortalecer os fios, estimular o crescimento e reduzir a quebra.

Ao escolher produtos capilares para queda de cabelo, procure por ingredientes como biotina, cafeína, aminoácidos, queratina e extratos de plantas que estimulam a microcirculação no couro cabeludo e fortalecem a fibra capilar. Evite produtos que contenham sulfatos agressivos, parabenos e silicones insolúveis, que podem ressecar e danificar os fios.

Uma excelente opção é a linha Dercos Energy +, desenvolvida para fortalecer os cabelos e reduzir a queda. O Shampoo Estimulante, enriquecido com Aminexil (molécula referência em queda capilar) e um complexo de ativos dermatológicos com niacinamida, AHA e vitamina E, combate a queda e promove volume duradouro. O Condicionador Fortalecedor nutre o cabelo e atua nas zonas fragilizadas, envolvendo os fios em um filme protetor que evita a quebra, graças à sua fórmula enriquecida.

Para um tratamento intensivo, o Sérum Capilar Antiqueda age em 5 níveis do processo de perda capilar, ajudando na ancoragem e aumentando a densidade dos fios, reequilibrando, fortalecendo e melhorando a microcirculação. Por fim, a Super Ampola Capilar, um tratamento concentrado fortalecedor, reconstrói a estrutura do fio, reduzindo a quebra em até 90% e fortalecendo as camadas externas do cabelo.

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*Os dermatologistas especialistas são consultados como fontes jornalísticas e não se utilizam deste espaço para a promoção de qualquer produto ou marca. Para saber qual é o tratamento ideal para a sua pele, consulte um dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

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