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Mulher com maos sob sua barriga gravida

Melasma na gravidez: causas, prevenção e tratamentos

Descubra as causas do melasma na gravidez, como prevenir e tratar com segurança. Aprenda quais ativos são permitidos e quais devem ser evitados durante a gestação.
28 ago 2015

A gravidez é um período de grandes transformações no corpo da mulher, e a pele não fica de fora dessas mudanças. Uma das condições dermatológicas mais comuns durante a gestação é o melasma, também conhecido como "máscara da gravidez". Caracterizado pelo surgimento de manchas escuras na pele, principalmente no rosto, o melasma pode afetar a autoestima e a qualidade de vida das gestantes.

Neste artigo do blog Dermaclub, vamos explorar as causas do melasma na gravidez, as medidas preventivas que podem ser adotadas e os tratamentos disponíveis para amenizar as manchas e devolver a uniformidade e a luminosidade da pele.

Além disso, contaremos com dicas especiais dos nossos especialistas em dermatologia para cuidar da pele durante essa fase tão especial da vida da mulher. Acompanhe e descubra como lidar com o melasma na gravidez de forma segura e eficaz!

Índice

O que é melasma e por que é comum na gravidez?

O melasma é uma condição dermatológica caracterizada pelo surgimento de manchas escuras com tonalidade marrom, que aparecem principalmente em áreas expostas do rosto, como bochechas, testa e buço, mas também podem ocorrer em outros lugares do corpo, como braços, pescoço e colo.

Essas manchas são resultado de um aumento na atividade dos melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina na epiderme. Quando há uma maior produção de melanina, ocorre um acréscimo no depósito deste pigmento nos queratinócitos, as células que formam a epiderme, resultando no escurecimento da pele.

Durante a gravidez, o melasma é uma condição comum, muitas vezes referida como "máscara da gravidez". De acordo com a Dra. Vanessa Metz, dermatologista, o escurecimento da pele não se limita apenas às áreas expostas diretamente à luz solar. "Durante a gestação, é normal observar o escurecimento de áreas como o mamilo, a vulva e a linha do meio da barriga. Isso é uma característica fisiológica do organismo feminino nessa fase", explica a especialista.

Além disso, a Dra. Vanessa também chama a atenção para o aumento do tamanho dos sinais já existentes na pele da paciente e para a possível piora de marcas de acne durante a gravidez.

O que é melasma e por que é comum na gravidez?

Se as manchas na pele forem amarronzadas, sem uma forma definida, e surgirem em áreas expostas, como no rosto, braços, pescoço e colo, podem ser consideradas um melasma. Agora, se as marcas forem escuras e apresentar um tamanho menor, existem chances de se tratar de melanose solar - manchas senis que surgem em pessoas de terceira idade.

Se elas aparecem no rosto ou em outras regiões com maior oleosidade, como na Zona T, essas marcas podem ser de espinhas.

Causas do melasma durante a gestação

O melasma é uma condição dermatológica comum durante a gravidez, caracterizada pelo aparecimento de manchas escuras na pele, principalmente no rosto. Embora a causa exata do melasma ainda não seja completamente compreendida, sabe-se que diversos fatores podem contribuir para o seu desenvolvimento durante a gestação. Neste tópico, vamos explorar as principais causas do melasma durante a gravidez e entender como essas manchas se formam na pele das gestantes.

Influência hormonal no desenvolvimento do melasma

As alterações hormonais que ocorrem durante a gestação, especialmente o aumento nos níveis de estrogênio e progesterona, são os principais fatores que contribuem para o desenvolvimento do melasma na gravidez. Esses hormônios estimulam a produção de melanina, levando ao aparecimento das manchas características do melasma.

Além disso, a exposição à luz solar, mesmo que indireta, pode intensificar o problema, uma vez que os raios UV estimulam ainda mais a atividade dos melanócitos.

É importante ressaltar que, embora o melasma seja mais comum durante a gravidez, ele também pode afetar mulheres que não estão grávidas, especialmente aquelas que fazem uso de anticoncepcionais orais ou que estão passando pela menopausa. Homens também podem desenvolver melasma, embora seja menos frequente.

mulher com melasma na gravidez

O papel da luz visível e solar no melasma

É sabido que a exposição solar, os hormônios da gravidez e as pílulas anticoncepcionais são alguns dos fatores que podem ocasionar o surgimento do melasma. Entretanto, muitos estudos comprovam que, especificamente, a luz visível é uma das faixas da radiação solar responsável pelo desencadeamento dessas marcas na pele. Será verdade?

De acordo com a Dra. Carolina Zaparoli, “a luz visível está relacionada com diversas doenças de pele, dentre manchas, queimaduras e o envelhecimento precoce”, esclareceu. Por penetrar de forma profunda, ela promove uma pigmentação mais difícil de tratar.

Segundo a Dra. Carolina e reafirmada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, os filtros solares comuns não são capazes de nos proteger contra a luz visível e azul. “Estudos mostram que a melhor proteção para essa radiação é feita com filtros com cor”, explicou.

Sendo assim, mesmo em ambientes fechados, prefira apostar em um produto com cor que se fundem e se adaptam perfeitamente à pele. É importante frisar que essa proteção depende sempre do tipo e intensidade dos pigmentos que dão cor à fórmula, por isso, procure sempre o seu dermatologista antes de investir no melhor protetor solar.

O tratamento do melasma exige paciência. As manchas podem clarear com o decorrer dos cuidados, porém, após algum tempo elas acabam voltando a escurecer novamente. Além disso, quanto mais antigas elas forem, mais difícil será clareá-las. “Sendo assim, para não agravar o problema, o uso de protetor solar é obrigatório e deve ser feito a cada duas horas, associado a cremes clareadores. Dê preferência a filtros que ofereçam proteção de amplo espectro, que protejam contra os raios UVA, UVB, luz visível e contra os danos do infravermelho e poluição”.

Como prevenir o melasma na gravidez?

Para evitar o surgimento de manchas, a dermatologista indica o uso de protetor solar como principal meio de ação preventiva. “O ideal é evitar o contato com o sol, passar o filtro solar corretamente e, depois do terceiro trimestre, começar a usar vitamina C tópica”, afirmou.

Segundo a Dra. Vanessa Metz, o tratamento com o nutriente associado ao uso correto de filtro solar aumenta os níveis de proteção da pele devido ao seu alto poder antioxidante, neutralizando os radicais livres.

Tratamentos seguros para melasma durante a gestação

Assim que descobrem a gravidez, muitas pacientes se preocupam com o uso de dermocosméticos que já fazem parte de suas rotinas. A Dra. Vanessa Metz recomenda a suspensão de todos os produtos e a ida imediata ao consultório.

Alguns têm contraindicação absoluta e outros, relativa. Então, adequamos os produtos conforme as necessidades da pele, sempre focando em alta tolerância”, afirmou. Caso as gestantes não tomem cuidados preventivos contra a exposição solar, a especialista garante que alguns procedimentos feitos na clínica dermatológica estão liberados.

O peeling de cristal pode ser feito durante a gravidez, favorecendo o clareamento da área pigmentada e ajudando no brilho da cútis”, comentou. Já durante a lactação, as opções terapêuticas aumentam. “Neste período, podemos acrescentar mais princípios ativos que não estavam liberados antes. Quando a amamentação acaba, todos os tratamentos estão liberados", finalizou.

O que não pode ser usado na gravidez?

Durante a gravidez, é importante ter cuidado com os produtos e tratamentos utilizados para lidar com o melasma, uma vez que algumas substâncias podem ser prejudiciais ao desenvolvimento do bebê. Sempre consulte um dermatologista antes de iniciar qualquer tratamento durante a gestação. Alguns ativos e procedimentos que devem ser evitados incluem:

  • Hidroquinona: este potente agente despigmentante pode ser absorvido sistemicamente e não é recomendado durante a gravidez.
  • Retinoides: derivados da vitamina A, como o ácido retinóico e a tretinoína, devem ser evitados devido ao risco de malformações fetais.
  • Peelings químicos profundos: peelings agressivos que penetram nas camadas mais profundas da pele podem ser prejudiciais ao bebê.
  • Laser ablativo: tratamentos a laser que removem camadas da pele não são recomendados durante a gestação.

Ativos permitidos para gestantes

Apesar das restrições, existem alguns ativos seguros que podem ser usados para tratar o melasma durante a gravidez, sempre sob orientação de um dermatologista. Esses ingredientes geralmente são mais suaves e não apresentam riscos conhecidos para o bebê. Alguns ativos permitidos incluem:

  • Ácido azelaico: este ativo suave é eficaz no tratamento do melasma e é considerado seguro durante a gravidez.
  • Ácido kójico: derivado de fungos, o ácido kójico tem ação clareadora e é bem tolerado por gestantes.
  • Vitamina C: este potente antioxidante pode ajudar a clarear as manchas e é seguro para uso durante a gravidez.
  • Ácido glicólico em baixas concentrações: em concentrações menores, o ácido glicólico pode ser usado para esfoliar suavemente a pele e melhorar a aparência do melasma.
  • Niacinamida: também conhecida como vitamina B3, a niacinamida pode ajudar a reduzir a hiperpigmentação e é considerada segura durante a gestação.

Pós-gravidez: como tratar o melasma?

Após o nascimento do bebê, muitas mulheres buscam tratamentos mais eficazes para lidar com o melasma que persistiu ou se desenvolveu durante a gravidez. Nessa fase, é possível utilizar uma gama mais ampla de ativos e procedimentos, sempre sob a supervisão de um dermatologista.

O primeiro passo é adotar medidas preventivas, como o uso diário de protetor solar com alta proteção UVB, UVA e com cor, evitar a exposição direta ao sol, especialmente nos horários de pico, e usar chapéus e óculos de sol quando estiver ao ar livre. Além disso, uma rotina de cuidados com a pele que inclua ativos que uniformizam o tom da pele, como hidroquinona, melasyl, ácido retinóico, ácido kójico e vitamina C, pode ser iniciada para tratar as manchas.

Procedimentos dermatológicos também podem ser considerados, dependendo da extensão e profundidade do melasma. Algumas opções incluem:

  • Peelings químicos: os peelings podem ser usados para remover as camadas superficiais da pele afetadas pelo melasma, promovendo a renovação celular e a produção de colágeno.
  • Laser e luz pulsada: tratamentos com laser fracionado ou luz pulsada podem ser eficazes na redução do melasma, pois atuam diretamente nos melanócitos, responsáveis pela produção de melanina.
  • Microagulhamento: este procedimento utiliza agulhas finas para criar microlesões na pele, estimulando a produção de colágeno e a renovação celular, o que pode ajudar a atenuar as manchas do melasma.

É importante lembrar que o melasma pode ser uma condição recorrente e persistente, especialmente se houver exposição contínua aos fatores desencadeantes, como a luz solar e as alterações hormonais. Portanto, é fundamental manter uma rotina de cuidados com a pele e o acompanhamento regular com um dermatologista para controlar a condição a longo prazo.

Tratamentos clareadores eficazes

Para tratar o melasma e reduzir o aspecto das manchas escuras na pele, existem diversos ativos clareadores que uniformizam o tom da pele eficazes que podem ser incorporados à rotina de cuidados diários. Esses ingredientes agem de diferentes maneiras, seja por meio da inibição da produção de melanina, da aceleração da renovação celular ou da neutralização dos radicais livres que contribuem para o aparecimento das manchas. Confira alguns dos principais ativos clareadores recomendados por dermatologistas:

  • Retinol ou ácido retinóico (vitamina A): derivados da vitamina A, esses ativos promovem a renovação celular, estimulando a produção de colágeno e a despigmentação das manchas. Além disso, eles também possuem ação anti-inflamatória e antioxidante, o que contribui para a melhora geral da textura e do tom da pele.
  • Hidroquinona: considerado um dos ativos clareadores mais potentes, a hidroquinona age inibindo a produção de melanina pelos melanócitos. No entanto, seu uso deve ser sempre acompanhado por um dermatologista, pois pode causar irritação em peles sensíveis e seu uso prolongado não é recomendado.
  • Vitamina C: um poderoso antioxidante que, além de neutralizar os radicais livres, inibe a produção de melanina e estimula a síntese de colágeno. A vitamina C também possui ação clareadora e uniformizadora do tom da pele, sendo um ativo muito bem tolerado e seguro para a maioria das pessoas.
  • LHA (Lipo-Hidroxi-Ácido): um derivado do ácido salicílico, o LHA possui ação esfoliante e renovadora, promovendo a remoção das células mortas e estimulando a produção de colágeno. Além disso, ele também possui propriedades clareadores e é bem tolerado por diferentes tipos de pele.
  • Phe-resorcinol: um ativo clareador de nova geração, o phe-resorcinol age inibindo a produção de melanina e promovendo a despigmentação das manchas. É um ingrediente seguro e eficaz, que pode ser usado em combinação com outros ativos clareadores para potencializar os resultados.
  • Niacinamida: também conhecida como vitamina B3, a niacinamida possui ação clareadora, anti-inflamatória e seborreguladora. Ela age inibindo a transferência de melanina para as células da epiderme, além de proteger a pele contra os danos causados pelos radicais livres.

Procedimentos dermatológicos recomendados

Além dos tratamentos tópicos com ativos clareadores, existem também procedimentos dermatológicos que podem ser realizados em consultório para tratar o melasma e outras hiperpigmentações da pele. Esses procedimentos agem de forma mais intensa e direcionada, promovendo a renovação celular, a despigmentação das manchas e a melhora da textura e do tom da pele.

Confira alguns dos principais procedimentos recomendados por dermatologistas:

  • Peeling físico e químico: os peelings promovem a esfoliação da pele, removendo as células mortas e estimulando a renovação celular. Os peelings físicos utilizam partículas abrasivas para realizar a esfoliação, enquanto os peelings químicos usam ácidos em diferentes concentrações para promover a descamação da pele. Ambos os tipos de peeling podem ser eficazes no tratamento do melasma, clareando as manchas e uniformizando o tom da pele.
  • Laser fracionado: o laser fracionado é um tratamento que utiliza feixes de luz para criar microlesões controladas na pele, estimulando a produção de colágeno e a renovação celular. Além de tratar o melasma, o laser fracionado também pode melhorar a textura da pele, reduzir a aparência de rugas e amenizar cicatrizes de acne. É um procedimento seguro e eficaz, que pode ser personalizado de acordo com as necessidades de cada paciente.
  • Microagulhamento: também conhecido como indução percutânea de colágeno (IPC), o microagulhamento é um procedimento que utiliza agulhas finas para criar microlesões na pele, estimulando a produção de colágeno e a renovação celular. Além de melhorar a textura e a firmeza da pele, o microagulhamento também pode ajudar a clarear as manchas do melasma, especialmente quando combinado com ativos clareadores aplicados logo após o procedimento.

É importante ressaltar que, antes de iniciar qualquer tratamento para o melasma, seja com ativos clareadores tópicos ou procedimentos dermatológicos, é fundamental consultar um dermatologista. O profissional poderá avaliar o seu tipo de pele, a extensão e a profundidade das manchas, além de considerar possíveis contraindicações e interações medicamentosas.

Com um acompanhamento médico adequado, é possível obter resultados mais eficazes e duradouros no tratamento do melasma, garantindo uma pele mais uniforme, saudável e luminosa.

Dúvidas frequentes sobre melasma na gravidez

Muitas mulheres têm dúvidas sobre o melasma durante a gravidez, desde as causas até os tratamentos mais adequados. Nesta seção, abordaremos algumas das perguntas mais comuns sobre essa condição, esclarecendo mitos e fornecendo informações confiáveis para auxiliar as gestantes a lidar com o melasma de forma segura e eficaz.

Qual a melhor pomada para melasma no rosto?

Não existe uma pomada específica considerada a melhor para tratar o melasma no rosto durante a gravidez. É importante ressaltar que o uso de qualquer medicamento ou produto para o tratamento do melasma deve ser sempre orientado por um dermatologista, especialmente durante a gestação, devido aos riscos potenciais para o bebê.

Alguns ativos comumente prescritos para o tratamento do melasma, como o ácido retinóico e a hidroquinona, não são recomendados durante a gravidez devido aos possíveis efeitos adversos para o feto. Outros ativos, como o peróxido de benzoíla, também devem ser usados com cautela e apenas sob supervisão médica.

Em vez de buscar uma pomada específica por conta própria, o mais indicado é marcar uma consulta com um dermatologista. O profissional poderá avaliar o seu caso, considerando o tipo de pele, a extensão do melasma e o estágio da gravidez, para então recomendar o tratamento mais seguro e eficaz para você. Além disso, o dermatologista também pode orientar sobre medidas preventivas e cuidados com a pele para controlar o melasma durante a gestação.

Lembre-se de que a automedicação pode trazer riscos para a sua saúde e a do seu bebê. Portanto, sempre consulte um médico antes de usar qualquer produto ou medicamento para tratar o melasma durante a gravidez.

Qual o melhor protetor solar para melasma?

A escolha do protetor solar adequado é fundamental para prevenir o agravamento do melasma e proteger a pele contra os danos causados pela exposição solar. Dois produtos que se destacam nessa categoria são o Anthelios Ultra Cover e o Anthelios UVMune 400 Airlicium, ambos da La Roche-Posay.

  • Anthelios Ultra Cover da La Roche-Posay: protetor solar com alta cobertura de maquiagem, oferecendo 12 horas de cobertura em uma única camada. Sua textura leve e oil-free não pesa na pele e não craquela, proporcionando um acabamento natural e confortável. Além da proteção contra os raios UVA e UVB, o Anthelios Ultra Cover também oferece proteção contra a luz visível, que pode contribuir para o escurecimento das manchas do melasma. Sua fórmula hipoalergênica é enriquecida com niacinamida e vitamina E, ativos que ajudam a hidratar, uniformizar o tom da pele e controlar a oleosidade.
  • Anthelios UVMune 400 Airlicium: protetor solar inovador que conta com o novo filtro Mexoryl 400, considerado o melhor filtro contra os raios UV mais profundos. Com FPS 60 (SPF50+), esse protetor oferece muito altaproteção solar contra os raios UVB, UVA e UVA ultralongos infravermelhos, ajudando a prevenir o aparecimento de rugas, manchas solares, vermelhidão e até mesmo o câncer de pele. Sua fórmula é ultra resistente à água, suor e areia, mantendo a pele protegida mesmo durante atividades ao ar livre.

É importante ressaltar que é sempre recomendado consultar um dermatologista antes de iniciar o uso de qualquer produto novo durante a gestação. O profissional poderá avaliar as necessidades específicas da sua pele e indicar o protetor solar mais adequado para você.

Além disso, lembre-se de aplicar o protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados, e reaplicar a cada duas horas ou após transpiração excessiva, natação ou toalha. O uso consistente do protetor solar é essencial para prevenir o agravamento do melasma e proteger a pele contra os danos causados pela exposição solar.

Como eliminar melasma definitivamente?

Eliminar o melasma definitivamente pode ser um desafio, uma vez que essa condição é influenciada por diversos fatores, como genética, hormônios e exposição solar. Embora não exista uma cura definitiva para o melasma, é possível controlar e atenuar significativamente a aparência das manchas com um tratamento adequado e contínuo.

A abordagem mais eficaz geralmente envolve uma combinação de medidas preventivas, como o uso diário de protetor solar de amplo espectro e com cor, a adoção de uma rotina de cuidados com a pele que inclua ativos clareadores e, em alguns casos, a realização de procedimentos dermatológicos, como peelings químicos ou laser.

No entanto, é importante ter em mente que o melasma pode retornar se houver exposição aos fatores desencadeantes, por isso, é fundamental manter os cuidados com a pele a longo prazo e contar com o acompanhamento regular de um dermatologista para ajustar o tratamento conforme as necessidades e prevenir recidivas.

Clube de Vantagens

*Os dermatologistas especialistas são consultados como fontes jornalísticas e não se utilizam deste espaço para a promoção de qualquer produto ou marca. Para saber qual é o tratamento ideal para a sua pele, consulte um dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Publicada em: 28 de Agosto de 2015
Modificada em: 04 de Fevereiro de 2025

 

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DRA. VANESSA METZ
CRM: 52794953

Dra. Vanessa Metz é especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, formada em medicina pela Faculdade Souza Marques e pós-graduada em dermatologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Foi vice-presidente da Associação dos Dermatologistas da UERJ (ADUERJ) no ano de 2009 e professora substituta do serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto no ano de 2010. É sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e membro da Academia Americana de Dermatologia (AAD). Está em constante atualização participando de cursos e congressos no Brasil e exterior para trazer aos seus pacientes o que há de mais moderno.
 
 
 

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DRA. VANESSA METZ
CRM: 52794953

Dra. Vanessa Metz é especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, formada em medicina pela Faculdade Souza Marques e pós-graduada em dermatologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Foi vice-presidente da Associação dos Dermatologistas da UERJ (ADUERJ) no ano de 2009 e professora substituta do serviço de Dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto no ano de 2010. É sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e membro da Academia Americana de Dermatologia (AAD). Está em constante atualização participando de cursos e congressos no Brasil e exterior para trazer aos seus pacientes o que há de mais moderno.
 

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DRA. CAROLINA ZAPAROLI
CRM: 111.618

Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia/SBD, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e AMB, formada pela Universidade Metropolitana de Santos , realizou residência em dermatologia no Hospital Guilherme Álvaro em Santos. Atua na área de Dermatologia clínica, estética, cirúrgica e laser. Participa de todos os principais congressos para estar sempre atualizada nos melhores tratamentos para seus pacientes.


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DRA. CAROLINA ZAPAROLI
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Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia/SBD, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e AMB, formada pela Universidade Metropolitana de Santos , realizou residência em dermatologia no Hospital Guilherme Álvaro em Santos. Atua na área de Dermatologia clínica, estética, cirúrgica e laser. Participa de todos os principais congressos para estar sempre atualizada nos melhores tratamentos para seus pacientes.

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