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Entenda se Queimadura Solar Pode se Transformar em Mancha na Pele

Saiba se Queimadura Solar Pode Se Tornar Uma Mancha Dermatologista Esclarece O Assunto | Acesse o Blog Dermaclub para Mais Várias Outras Dicas!
20 dez 2019

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Passar o dia inteiro no sol: esse é o objetivo de muita gente que vai à praia durante o verão. Voltar para casa com a marquinha de biquíni pode parecer fácil, mas, o que algumas pessoas não sabem é que isso pode ser muito pouco saudável. Muitas vezes, um dia de exposição constante pode resultar em uma queimadura solar e, consequentemente, em uma mancha ou até algo pior. O DermaClub entrevistou a dermatologista Lilia Guadanhim que explicou como evitar as marcas e a melhor maneira de tratar a lesão.

Queimadura solar pode se tornar uma mancha de melasma?

O melasma é uma doença multifatorial, que tem predisposição genética e um fator hormonal importante, mas o principal gatilho para a formação desta mancha, sem dúvidas, é a exposição solar! A médica ainda ressalta: “é importante reforçar que nem só a queimadura solar pode desencadear o melasma – o bronzeado, o mormaço e até o calor dos dias ensolarados podem funcionar como fatores agravantes ou desencadeantes para a mancha”.

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Mancha na pele causada pelo sol: como esse problema acontece?

Como o próprio nome já diz, as manchas solares acontecem com a exposição da pele ao sol. Elas surgem com o aumento da produção de melanina, que ocorre numa tentativa de proteger o DNA celular da agressão causada pelos raios UV. Sendo assim, a Drª Lilia manda um recado para as pessoas que adoram pegar aquela corzinha na praia: “Não existe bronzeado saudável. Brinco com os pacientes que as maneiras dermatologicamente corretas de bronzear a pele é usando autobronzeadores e maquiagens com efeito bronze”.

A médica ainda alerta que a exposição solar deve ser evitada pois 90% dos casos de câncer de pele são relacionados à radiação ultravioleta e 85% do envelhecimento (manchas e rugas) é causado pelo sol. Por isso, não deixe de aplicar o protetor solar todos os dias e, principalmente, em momentos de alta exposição.

Como tratar a mancha solar e o melasma?

O primeiro passo em todo tratamento de melasma é, sem dúvidas, o uso regular de protetor solar. “O filtro deve ser usado todo dia, mesmo em lugares fechados ou dias nublados, e o protetor de escolha deve ter FPS, no mínimo, 30 (em geral recomendamos acima de 50), amplo espectro (proteção contra UVA e UVB), de preferência com cor de base – a cor acrescenta uma camada de proteção “extra” contra a luz visível que também mancha a pele”, indicou. Além disso, a médica recomenda:

- O uso de produtos clareadores que podem ser usados de acordo com a intensidade da mancha e a sensibilidade da pele de cada um;

- Procedimentos que podem ser úteis, como microagulhamento, peelings e lasers.

Se tratarmos a queimadura, é possível evitar a formação da mancha?

Em geral, se houve queimadura, o estrago já está feito. Mas vale a pena tomar alguns cuidados, entre eles:

- Proteger bem a sua pele do sol, com o uso de filtro solar (reaplique a cada 2 ou 3 horas se estiver em algum lugar aberto), aposte em um chapéu de aba larga, óculos escuros e procure ficar na sombra.

- Suspenda qualquer produto que possa deixar a pele sensível, com ardência, vermelhidão ou descamação;

- Hidrate bem a sua pele, várias vezes ao dia!

- Prefira produtos em sérum ou creme, de preferência que contenham substâncias calmantes ou com atividade anti-inflamatória, como niacinamida, aloe vera ou pantenol.

*Os dermatologistas especialistas são consultados como fontes jornalísticas e não se utilizam deste espaço para a promoção de qualquer produto ou marca. Para saber qual é o tratamento ideal para a sua pele, consulte um dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Publicada em: 20 de Dezembro de 2019
Modificada em: 26 de Julho de 2021


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palavra do dermatologista

DRA. LILIA GUADANHIM
CRM: 133850

Formação em Medicina, Residência Médica em Dermatologia e Especialização em Cosmiatria pela Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo. Possui título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e Associação Médica Brasileira, além de ser membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da International Dermoscopy Society. Tem especializações em Cosmiatria - Toxina Botulínica e Preenchimento na França e Dermatoscopia - Oncologia Cutânea na Itália. É médica colaboradora da Unidade de Cosmiatria da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo.


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DRA. LILIA GUADANHIM
CRM: 133850

Formação em Medicina, Residência Médica em Dermatologia e Especialização em Cosmiatria pela Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo. Possui título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e Associação Médica Brasileira, além de ser membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da International Dermoscopy Society. Tem especializações em Cosmiatria - Toxina Botulínica e Preenchimento na França e Dermatoscopia - Oncologia Cutânea na Itália. É médica colaboradora da Unidade de Cosmiatria da Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo.

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